sábado, 17 de setembro de 2011

O guarda chuva missionário

HISTÓRIA INFANTIL - O Guarda-Chuva Ambulante


Vocês gostariam de ouvir a história de um guarda-chuva ambulante?
É um fato que realmente aconteceu.



Um guarda-chuva grandão ia andando bem depressa pela rua.
Parecia possuir pés próprios, era bonito, feito de várias cores brilhantes, enorme ia saltitando pela rua abaixo.


Todo mundo ficou curioso à respeito do guarda-chuva estranho.
Crianças e adultos iam seguindo atrás, logo descobriram que os pezinhos pertenciam a um menino, ele andava depressa, sem dizer uma palavra, e o grupo seguia-o.


Finalmente chegaram a um lugar sombreado, debaixo de uma árvore bem grande, o menino colocou o enorme guarda-chuva no chão. E perguntou ele, as crianças que se aproximavam.
- Quem quer ouvir a história do meu guarda-chuva?
- Sentem-se então e escutem. Disse o menino, e todos obedeceram apesar do fato de alguns serem maiores do que ele.


Apontando para a parte preta ele começou:
- Estão vendo esta cor? O preto nos faz pensar na escuridão e no pecado, cada um de nós já fizemos coisas erradas uma vez ou outra. Muitas vezes pecamos numa hora quando ninguém está por perto, ou no escuro, quando ninguém pode nos ver. As coisas feias que praticamos são chamadas de pecado.
Todos escutavam com atenção.
Vocês estão vendo esta cor dourada, representada pela cor amarela?
Esta nos faz lembrar o céu, onde tem ruas de ouro, vocês sabiam que nenhum pecado pode entrar no céu? Porque se entrasse estragaria o céu!
Não existe pecado lá, por isso nenhum de nós pode ir para o céu, porque todos nós temos pecado no coração.
Mais estão vendo esta cor vermelha? Continuou o menino... Esta nos conta que o Senhor Jesus Cristo morreu na cruz e derramou seu precioso sangue para nos perdoar os pecados.
O Senhor Jesus é o filho de Deus, Ele tomou o castigo que nós merecemos.
Quando cremos que Ele é mesmo o Filho de Deus e o recebemos como nosso Salvador, Ele perdoa todos os nossos pecados, tornando o nosso coração limpo e puro, como a parte branca do meu guarda-chuva, mais é preciso confiar em Jesus. Temos que pedir perdão pelos nossos pecados.Quando fazemos isso, Ele vem morar em nosso coração e torna-se nosso Salvador. E Jesus faz com que possamos entrar no céu um dia quando deixarmos esta vida.Agora, quantos de vocês sabem que são pecadores? Mas querem ir um dia para o céu? Todas as mãos se levantaram. – Está bem, então diga para Deus que você é um pecador.

Logo, silenciosamente as crianças se ajoelharam no chão, cada um falou com Deus, confessando os seus pecados.
- Diga-lhe agora que você crê que o Senhor Jesus Cristo morreu em seu lugar e peça que Jesus lhe salve neste instante.
Baixinho, as crianças começaram a orar.


O menino tirou uma Bíblia pequena (um Novo Testamento) do seu bolso, abriu ela no Livro do Evangelho de João 3:16.
- Vou ler um versículo da Palavra de Deus, quando chegar às palavras “o mundo” você deve substituir pelo seu nome e quando eu falar “todo aquele” você coloca seu nome ali também, estão entendendo?
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nele crê, não pereça mais tenha a vida eterna”.Cada um leu o versículo, colocando o seu próprio nome.
- Isto significa que se você de fato crê que Deus lhe ama e que Ele mandou seu Filho para morrer em seu lugar, e se você confia em Jesus e o recebeu em seu coração então você acaba de nascer na família de Deus, e todos que pertencem a família de Deus têm a vida eterna. É a palavra de Deus que diz isto, e pode ter certeza: É a verdade.
Ele parou um instante, e olhando firmemente para todos disse:
- Vocês estão notando que tenho ainda uma outra cor no meu guarda-chuva? Qual a cor que falta? Os ouvintes responderam, todos juntos: “Verde”.
- Está certo, não falei nada sobre o verde, pois bem, é o seguinte, depois de termos recebido o Senhor Jesus e termos o perdão dos nossos pecados, estamos prontos para irmos para o céu, Jesus quer que nós cresçamos espiritualmente, que sejamos crentes mais firmes cada dia que passa.
- O verde nos fala das coisas que crescem, como as árvores, as flores, as gramas..., Você só vai se tornar um crente forte, se você ler a Bíblia e orar todos os dias, e ir a igreja todos os domingo, não se esqueçam disso.
Ele fechou o guarda-chuva.
- Quero que vocês vão embora agora para contar aos outros o que eu lhes contei, voltarei amanhã para ver se vocês poderão repetir para mim tudo o que lhes falei sobre as cores.
Todos que puderem me dizer os significados das cores, e explicar como é que a gente se salva, receberá um livrinho com estas mesmas cores, para poderem contar a mais alguém (o professor pode fazer vários livrinhos para darem aos seus alunos).
As crianças não voltaram logo para a brincadeira, em vez disso foram falar daquilo que acabaram de ganhar.
E o nosso amiguinho abriu o guarda-chuva novamente e continuou andando pelas ruas, procurando outras pessoas para ouvirem o Evangelho.

Fonte: APEC, edição esgotada.

domingo, 14 de agosto de 2011

Deus é poderoso para fazer existir o que não existe

 


História de Evangelismo - ABUBAQUER




DEUS FEZ EXISTIR O QUE NÃO EXISTE

VERSÍCULO BÍBLICO PARA MEMORIZAÇÃO:
“Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.” Mateus 6:6

INTRODUÇÃO

Tudo aconteceu na época da 2ª Guerra Mundial. Exércitos inimigos invadiam as aldeias na Índia. Casas eram destruídas, pessoas morriam e famílias inteiras ficavam separadas.
Abubaquer era filho único, amava seus pais. Ele não queria imaginar que essa tragédia pudesse acontecer a ele. Ficar longe do pai? Nem pensar!


Todos os dias Abubaquer chegava da escola, almoçava com a mamãe, fazia o seu dever de casa e passava o resto da tarde na mercearia do pai. O pai vendia pão, leite, frutas, cereais, brinquedos feitos em madeira e pipas. Abubaquer ajudava o pai nas vendas. Ele ficava ansioso, olhando para o relógio, pois às 17 horas em ponto, o pai fechava a mercearia e os dois subiam uma montanha para soltar pipa. Abubaquer ficava tão feliz, ficar bem pertinho do papai era tudo o que ele queria.


Em certas ocasiões, o papai dizia:
— Hoje não vai dar para brincar, soltar pipa. Eu tenho que pintar a cerca.”
Abubaquer dizia:
— Não tem importância, papai, eu só quero ficar pertinho de você, eu posso até mesmo lhe ajudar!
Estar bem junto do papai era tudo o que Abubaquer queria.

Num certo dia, porém, Abubaquer almoçava com a mamãe, o pai estava saindo para ir à mercearia, quando ouviram os gritos dos vizinhos:
— Fujam! Fujam! Soldados inimigos estão aí! Fujam!


Era tarde demais! O papai foi capturado. Um soldado enorme o agarrou e o levou. Abubaquer e a mamãe conseguiram fugir junto com outros vizinhos. Correram muito, foram o mais rápido que puderam...


O tempo passava lentamente. A mamãe conseguiu se estabelecer em uma nova aldeia. Ela conseguiu trabalho, conseguiu uma casinha para morar, uma nova escola para Abubaquer. Mas ele não queria reagir, não comia, não brincava com os novos amigos, não queria ir à escola...



Habubaquer só pensava no papai e no dia me que pudesse encontrá-lo novamente.
A mãe de Abubaquer estava muito preocupada, ela dizia:
— Abubaquer, você precisa reagir, sair dessa tristeza. Comer, brincar, ir à escola. Quem sabe, um dia, a gente encontra o papai.
— A mamãe tem razão! Eu preciso reagir! – pensou Abubaquer.
Ele decidiu ir à escola. Quando voltou, enquanto passava diante de uma casa, Abubaquer percebeu que algumas crianças estavam de joelhos, com as mãos postas, conversando com alguém. Elas estavam de olhos fechados e Abubaquer não entendia com quem elas falavam, pois ele não via ninguém por perto. Ele ficou muito curioso, queria saber com quem as crianças falavam! Abubaquer esperou. Quando um dos meninos saiu, Abubaquer perguntou:
— Ei, amigo! Com quem vocês estavam falando, eu fiquei tão curioso, quis ficar aqui esperando, só para perguntar.



O menino parou, olhou atentamente para Abubaquer e lhe perguntou:
— Abubaquer, você já ouviu falar de Jesus?
— Eu, não, quem é “Ele”?
— Ele é o único e perfeito filho de Deus, que veio do céu, nasceu como um nenê para morrer numa cruz e ser o nosso Salvador. Ele venceu a morte e ressuscitou para nos dar vida, vida eterna, que dura para sempre. Ele é tão poderoso, Abubaquer, que Ele faz existir as coisas que não existem (Romanos 4:17).
Deus criou tudo o que há apenas falando.
Abubaquer ficou tão impressionado, ele não conhecia nada sobre Deus, sobre Jesus... Ele pediu a Jesus que perdoasse os seus pecados.
Abubaquer se despediu do menino e foi embora.


No caminho, ele entrou numa venda, comprou uma pipa e escreveu nela um recadinho assim:
— Querido Deus, eu me chamo Abubaquer, o meu pai também se chama Abubaquer, eu moro na Aldeia da Montanha. Por favor, Deus, traz o meu papai pra casa.
Abubaquer subiu na montanha mais alta e soltou a pipa. Ele deu toda linha que ele tinha. A pipa chegou bem pertinho das nuvens. Abubaquer pensou:
— Agora sim, Deus já leu o meu recadinho, a pipa chegou lá bem pertinho d’Ele!
De repente, a linha da pipa arrebentou e ela foi embora, caindo... Abubaquer pensou:
— Não tem problema, Deus já leu mesmo! Eu vou para casa esperar o papai chegar.
Em outra cidade, numa estação de trem, um homem esperava ansioso que os passageiros descessem. Era o pai de Abubaquer. Ele tinha esperança que Abubaquer e a mamãe descobrissem onde ele estava e fossem ao seu encontro. Ele ia todos os dias à estação e esperava a chegada do trem.Ele sempre ficava decepcionado.



Nesse dia, porém, ele percebeu que havia uma pipa presa no alto do último vagão. Ele se lembrou de Abubaquer, era a brincadeira predileta do filho. Ele correu até o trem, retirou a pipa e, para sua surpresa, leu:
— Querido Deus, eu me chamo Abubaquer, o meu pai também se chama Abubaquer, eu moro na Aldeia da Montanha. Por favor, Deus, traz o meu papai pra casa.
Quando o pai leu aquele bilhete, pulou de alegria! Aldeia da Montanha é para lá que eu preciso ir.



O papai entrou na estação e foi rapidamente para a Aldeia da Montanha. Quando ele desceu do trem, entrou numa mercearia e perguntou ao dono:
— O senhor conhece um menino chamado Abubaquer?
As aldeias eram bem pequenas, todos se conheciam.
O homem respondeu:
— Conheço, sim. Ele mora na rua de cima, na terceira casa à direita.



O papai encontrou a casa, bateu na porta e Abubaquer veio atender. Quando ele viu o pai, gritou:
— Papai! Papai! Deus existe de verdade! Ele trouxe você de volta pra casa.
O pai abraçou Abubaquer, abraçou a mamãe. Ele queria saber sobre “Deus”, que é Todo Poderoso, que faz existir o que não existe.
O Deus que faz uma pipa voar quilômetros, só para que um pai reencontre a sua família.


DIREITOS AUTORAIS - Bruno Barroso e Shirley
http://www.brunobarroso.com/ ouhttp://www.brunobarroso.com/loja.html

Somos membros do mesmo corpo

HISTÓRIA INFANTIL - ALEGORIA DAS FERRAMENTAS


Há muito tempo atrás, em uma carpintaria, quando todo o trabalho havia acabado, as ferramentas começaram a conversar entre si. Elas discutiam para saber qual delas era a mais importante para o carpinteiro.


O Sr Martelo começou: Certamente que sou Eu o mais importante para o carpinteiro! Sem mim os movéis não ficarão de pé! Pois eu tenho que martelar os pregos!
O Sr Serrote logo quis dar a sua opinião: Você Sr martelo? Você não pode ser! Seu barulho é horrível! É ensurdecedor ficar ouvindo toc, toc, toc...
O mais importante sou Eu! O serrote! Sem mim, como o carpinteiro serra a madeira? Eu sou o melhor!
- Não, não, não! Falou a dona Lixa: Eu sim sou a melhor! Se não fosse Eu os movéis não seriam tão lisinhos e perfeitos! Eu sou a mais importante!
- Ah! Mais não é mesmo! Disse a dona Plaina: Eu é quem deixo tudo retinho, e tiro as imperfeições da madeira. Eu sim sou a indispensável...Tsc, tsc, tsc...
- Nada disso, disse a dona Chave de Fenda: Se não fosse Eu, como o carpinteiro iria apertar os parafusos? Eu sim sou a melhor!
- Ah! Não! Que absurdo! Disse o Sr Esquadro: Eu sou o mais importante! Sem mim os movéis ficariam tortos! O carpinteiro nem saberia a medida. Eu sou o mais importante!
As ferramentas ficaram discutindo até o dia amanhecer...

O carpinteiro chegou para trabalhar, colocou sobre a mesa a planta de um móvel e começou a trabalhar! Ele usou todas as ferramentas. Usou o serrote, o martelo, o esquadro, a lixa, a plaina, os pregos, o martelo, a chave de fenda, a cola e o verniz para deixar o móvel brilhando...
Enfim ele acabou. Chegou o fim do dia o carpinteiro estava cansado, mas feliz com o que tinha feito! Seu trabalho com as ferramentas tinha ficado ótimo!
O carpinteiro foi para casa. Enfim, as ferramentas voltaram a conversar. Só que agora elas ficaram admirando o que tinham feito todas juntas e o carpinteiro. Sabe o que elas fizeram? Um púlpito de uma igreja! E tinha ficado lindo! Elas chegaram a uma conclusão: Todas eram importantes! Aos olhos do carpinteiro. Ele usou todas! Sem exceção de nenhuma! E o móvel tinha ficado lindo!Elas descobriram que quando todas trabalham juntas tudo anda melhor!
(Moral da história)

O carpinteiro representa JESUS ou o Pastor de sua igreja, dependendo como você vai usar essa história.
As ferramentas representam os membros, ou crianças. Cada um de nós tem um valor importante no reino e na obra de DEUS. É ele quem nós usa e capacita para fazermos a sua obra. Cabe a nós como ferramentas nos deixar ser usados.
(Você professor pode colocar a moral que você achar que se encaixa melhor para sua turma)

Deus nos fez

DEUS FEZ CADA UM DE NÓS
Pé Feliz
  • Falar dos lugares que andamos e que agradam a Deus.
· Igreja – louvar, testemunhar...
· Escola – ajudar, estudar
· Lar – ajudar
Pé Triste
  • Falar dos lugares que andamos e que desagradam a Deus.
· Bailes
· Lugares com jogos ilegais
· Fugir da escola
· Fugir de casa


Mão Feliz
  • Falar das coisas que fazemos e que agradam a Deus.
· Igreja – orar (com as mãos unidas), cumprimentar os irmãos
· Lar – ajudar a mamães, o papai e os irmãos com as tarefas
· Outros – fazer carinho nos que sofrem, servir aos pobres, etc.
Mão Triste
  • Falar das coisas que fazemos e que desagradam a Deus.
· Bater, beliscar, fazer gestos de palavrões...

Ouvido Feliz
  • Falar das coisas que ouvimos e que agradam a Deus.
· Igreja – hinos, irmãos cantando...
· Outros – palavras carinhosas, passarinhos que Deus fez...
Ouvido Triste
  • Falar das coisas que ouvimos e que desagradam a Deus.
· Músicas com letras imorais, conversas que entristecem a Deus...

Boca Feliz
  • Falar das coisas que falamos e que agradam a Deus.
· Igreja – versículos, hinos...
· Outros – elogios, palavras de carinho, risos...
Boca Triste
  • Falar das coisas que falamos e que desagradam a Deus.
· Palavrões, fofocas, ofensas, mentiras, gritos...
Olho Feliz
  • Falar das coisas que vemos e que agradam a Deus.
· Igreja – ler a Bíblia ( em qualquer lugar)
· Outros – assistir filmes alegres, fazer oração...
Olho Triste
  • Falar das coisas que vemos e que desagradam a Deus.
· Filmes imorais, fechar antes de ler a Bíblia


Resultado:
Mostrar o coração feliz e o coração triste.



Mariana, a florzinha

HISTÓRIA INFANTIL - MARIANA, A FLORZINHA


Mariana era uma flor bem pequena.
Vivia num imenso parque, rodeada de muitas coisas bonitas.
Visitantes vinham de longe para conhecer e apreciar aquele lindo lugar.
A cada manhã quando o sol surgia, e os portões do parque se abriam, Mariana banhava-se com as gotas de orvalho. Lavava seu rostinho, suas pétalas, e, colocava-se na posição mais elegante possível, esperava ansiosamente que muitas pessoas viessem admirá-la.



Mas... Que tristeza! Os pés dos visitantes passavam tão perto que quase a amassavam e, sem a notarem, dirigiam-se para o lindo e grande jardim que se encontrava logo atrás dela. Ah!... Se ela pudesse estar naquele lindo jardim, no meio daquelas grandes, coloridas e orgulhosas flores...

Lá sim, ela poderia aparecer. Mas será que apareceria mesmo? Aquelas flores eram muito maiores, muito mais bonitas do que ela! Bem, ao menos se ela estivesse lá, quem sabe por um descuido, alguém a notasse. Mas, não tinha jeito! Ela estava ali, longe do jardim, e ao que parece.
NADA havia nela que chamasse a atenção das pessoas.


Numa manhã, Mariana acordou com um grande desânimo. Chegou mesmo a desejar que um daqueles homens bem pesadões que visitavam o parque, a amassasse com uma grande pisadona.
Desta vez, quando as pessoas começaram a entrar pelo portão, ao invés de querer aparecer, Mariana queria se esconder. Esconder-se de todos. Ela sentia que não valia nada! Sentia-se muito feia. E via que nem merecia ser chamada de flor. Flores pra ela, eram aquelas do jardim! Aquelas sim eram admiradas por todos. Na verdade pra ela seria muito bom que nascesse muito mato ao seu redor. Assim, ela sumiria de uma vez!
Mariana estava tão presa aos seus pensamentos, que nem percebeu quando uma menininha se aproximou dela.


Depois de encostar seu narizinho na florzinha, a menina correu em direção aos seus pais gritando:
- Mamãe, Mamãe, achei! Aquele perfume gostoso que sentimos, vem daquela florzinha ali! Venha sentir Mamãe! De perto o perfume é ainda bem mais gostoso!
Mariana se alegrava. Estava agora até envergonhada e, procurou colocar-se da maneira mais elegante possível quando os pais da menina se aproximaram.
Que felicidade para Mariana! Agora se sentia finalmente realizada.



Muitas outras pessoas atraídas pelos gritos da menina vinham também sentir o delicioso cheiro da florzinha.
Este era sem duvida o dia mais alegre na vida de Mariana. Esqueceu toda a tristeza que até a bem pouco tempo a abatia. E tudo, por causa do seu perfume, que foi percebido pela pequena visitante.
Se fosse somente a sua beleza... Oh, as flores do jardim eram muito mais bonitas do que ela! Mas o seu PERFUME superou a beleza de todas as outras!
A palavra de Deus, diz que nós, os salvos, somos o “bom perfume de Cristo”. Entenderam o que isto quer dizer?
Quer dizer que cada um de nós, em nossas palavras, em nossas atitudes e em nossas ações, temos que mostrar que o Senhor Jesus vive em nós.
Você é tão pequeno diante de um mundo tão grande, não é mesmo? Talvez seja o único ou a única pessoa crente lá na sua casa, lá na escola e,... É tão difícil!!! Pode pensar talvez... Quem vai dar importância às minhas palavras, ao meu testemunho?
Lembre-se de Mariana. Apesar de tão pequenina, seu perfume atraiu a menininha, depois seus pais, e depois, um grande numero de pessoas.
Então, você quer ser realmente o bom perfume de Cristo? Assim, você será um meio para que outras crianças e adultos, quem sabe, seu papai ou mamãe, se interessem em receber a Cristo. Isto será sem duvida a maior alegria que você poderá experimentar.
Mas há ainda uma coisa importante que eu devo dizer.
Você só poderá ser o bom perfume de Cristo, se já O conheceu como seu Salvador pessoal.
Você já O convidou para vir morar no seu coração? Se não o fez ainda, saiba que Deus ama muito você. Tanto que, mandou se Único Filho, o Senhor Jesus, para morrer na cruz no seu lugar por causa do seu pecado (suas mentiras, sua desobediência, sua teimosia e tantas coisas que você tem feito de errado).
Ele derramou o Seu sangue e morreu por você naquela cruz. Mas depois de três dias ressuscitou e agora está no céu novamente preparando um lindo lugar para todos O receberem como seu Salvador.
Você quer fazer isto hoje mesmo? Se quiser, no fim da nossa aula, quando todos se retirarem, permaneça na classe alguns instantes ainda para que possamos orar juntos.

Fonte: www.escoladominical.net - Direitos Autorais, ilustração e texto Timóteo B. da Luz, uma publicação APEC. Edição Esgotada.